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terça-feira, 2 de agosto de 2011

O velho bem ocupado

Substituir perdas por oportunidades e trocar velhas habilidades por outras novas é ter bons hábitos na velhice bem vivida e experimentada, além disso, ela nos dá direitos maravilhosos. Agora o tempo é de muitas realizações, de começar a viver o desprendimento, de viver com muito mais leveza e principalmente saber que a pessoa de hoje não é a mesma de ontem, Graças a Deus. Entremos com sabedoria no movimento de transformação. Não é esta a mística dos santos (escolhidos)? Perder os excessos é questão de sabedoria, senão seremos velhos insuportáveis. Bobo daquele que só vê sentido em trabalhar trabalhar trabalhar. Defeitos da juventude não bem tratados cristalizam e se aguçam na velhice. Até para ser velho é preciso saber se reinventar! Boas leituras ajudam no processo.

Mi – Base:FM – Cps, 02/08/11

Assim nasce o conhecimento

O encontro estabelece a oportunidade de nos alterar, agora é hora de reformar aquilo que construímos ao longo de nossas vidas. Não dá mais para estacionar necessitamos de manutenção. Novas explicações estão disponíveis para favorecer o entendimento e o crescimento no processo humano, porque ele e o tempo mudam a todo instante em nossa volta. O diferente nos surpreende e mostra que temos muito que aprender ainda, pois não sabemos nada. A humildade é sempre bem-vinda, não precisamos deixar que o preconceito enalteça a ignorância. Conhecimento pede os encontros com as realidades que não é outra coisa senão conhecer situações, informações e caminhos novos até mais bonitos. Quando estas oportunidades nos afetam evoluímos espiritualmente e nos transformamos verdadeiramente.
A vida nos quer capacitados para absorvê-la em sua totalidade e quando já amadurecidos encontrarmos alguém que jamais imaginávamos conhecer. E eis que de alguma forma surge para nos ensinar, nos aconselhar dizendo naquele exato momento em que pensávamos ser proprietários da verdade suprema, que as coisas não são bem assim! Às vezes esbarramos em alguém e logo notamos que não temos disposição interior para percebê-la e tão pouco permitir que nos afete. Diferentemente é o encontro, ele nos renova a partir do velho. Da realidade antiga assumimos agora uma nova forma de olhar para as coisas. Deve ser assim que nasce o conhecimento.

Mi – Base:FM – Cps, 02/08/11