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segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Privatização – Estatização - Concessão


Na eleição é comum ouvirmos um candidato defender a privatização, outro defender a estatização, muitos eleitores sem entender e aí me incluo. Por isso pesquisei.

Privatização ou desestatização - quando uma empresa pública (Estado/Governo) é vendida à particulares (setor privado) através de leilão público. Vence o maior lance da empresa privada.
Ø  Prós - aumenta a competição beneficiando clientes devido a maior oferta, melhor eficiência na opção de produtos e serviços possibilitando lucros. Diminui a presença do Estado em setores importantes para o desenvolvimento do país e para a população.
Ø  Contras – governo vende nossas empresas de maior lucro a preço de banana e com o nosso dinheiro, paga dívidas que ele próprio faz. O país e seu povo ficam como sempre, no cocô.

Estatização ou nacionalização – quando o governo compra uma empresa privada. Se for exploração de recursos naturais cria-se o monopólio estatal, ou seja, o Estado detém o mercado. Há setores de monopólio natural como: energia, saneamento, comunicação, transporte, etc. e setores de interesse público como: saúde, educação, onde é dever do Estado corrigir discretamente.
Ø  Prós - permite ao país maior controle sobre a economia interna, também cuida dos interesses nacionais permitindo avanços estrangeiros.
Ø  Contras - uma estatização grande deixa o Estado muito presente em ações econômicas incomodando setores da iniciativa privada. Normalmente o mercado sabe dispor de recursos, logo, o governo não precisa ser proprietário.

Concessão é quando o governo empresta um patrimônio público à uma empresa privada administrar por algum tempo, mas continua sendo da União que além de ganhar com o maior lance dado continua ganhando.

Pergunto: Um apenas um de nós (povo brasileiro) viu pelo menos 1 centavo do tal pré-sal que nos beneficia em qualquer coisa que seja? 

Respondo: Também, nem somos autoridades cubanas, venezuelanas, africanas, nicaraguenses, bolivianas, panamenhas e por aí vai.....

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

FSM

Com seu slogan: “Um outro mundo é possível” o Foro Social Mundial diz claramente que o mundo que temos hoje será substituído e quem mais deseja a mudança se espelha em ditadores. 

Não se conhece nenhum país, nenhuma democracia, nenhum êxito mantido no desenvolvimento econômico, nenhuma sucesso da pessoa que se opõe ao totalitarismo que estes construíram, que possamos apresentar orgulhosamente seu triunfo à história. 

Todavia, repetem o mantra: “Um outro mundo é possível” propondo destruir a base que o mundo atual tem como pilar. Claro que podemos aprimora o mundo sem danificar valores que sustentam nossa civilização como: família, dignidade, direito a propriedade privada, liberdade de pensamento, de opinião, de divergência, do pluralismo e da religião. Entretanto, quem quer o tal outro possível mundo ataca vorazmente estas colunas. 

A partir daí podemos entender que o FSM é o encontro de neo-comunista latino americano bananeiro cocaleiro bolivariano petralhiano que comungam da mesma fé que não é outra coisa, senão acabar conosco. 

Na verdade o neo-comunismo é o comunismo que não diz o seu nome por vergonha, mas orgulha de sê-lo.

Viu Puggina? Eu pensei nisso! Estou desavermelhando o Brasil