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quinta-feira, 9 de outubro de 2014

FSM

Com seu slogan: “Um outro mundo é possível” o Foro Social Mundial diz claramente que o mundo que temos hoje será substituído e quem mais deseja a mudança se espelha em ditadores. 

Não se conhece nenhum país, nenhuma democracia, nenhum êxito mantido no desenvolvimento econômico, nenhuma sucesso da pessoa que se opõe ao totalitarismo que estes construíram, que possamos apresentar orgulhosamente seu triunfo à história. 

Todavia, repetem o mantra: “Um outro mundo é possível” propondo destruir a base que o mundo atual tem como pilar. Claro que podemos aprimora o mundo sem danificar valores que sustentam nossa civilização como: família, dignidade, direito a propriedade privada, liberdade de pensamento, de opinião, de divergência, do pluralismo e da religião. Entretanto, quem quer o tal outro possível mundo ataca vorazmente estas colunas. 

A partir daí podemos entender que o FSM é o encontro de neo-comunista latino americano bananeiro cocaleiro bolivariano petralhiano que comungam da mesma fé que não é outra coisa, senão acabar conosco. 

Na verdade o neo-comunismo é o comunismo que não diz o seu nome por vergonha, mas orgulha de sê-lo.

Viu Puggina? Eu pensei nisso! Estou desavermelhando o Brasil