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segunda-feira, 27 de maio de 2013

O doutrinarismo...

...não se cansa de promover absurdos e divisões. A tardia tendência de se pensar numa avaliação mais minuciosa sobre ensinamentos não deveria ofender tanto. 

A ideia de salientar defeitos internos da igreja é saudável e não significa que haja desrespeito. Qualquer pessoa, seja ela pertencente ou não da denominação, simplesmente poderia questionar pontos não tão claros. Por que não assimilar como um tom positivo? Assim acabaria o vilipendiozo jargão: "é contra"!

O jugo do homem é pesado, nos excedemos e fazemos o contrário daquilo que podemos chamar de conversão e isso impede que conheçamos a Deus, portanto, não O entendemos. Parece ser natural imaginá-Lo como somos, se somos mesquinhos assim que O vemos e assim agimos.

Renovação espiritual acontece quando há avaliação respeitosa, isso promove um despertamento que pode mudar a comunidade, sociedade e até mesmo uma nação. Adotar o biblismo, ou seja, argumentos rasos, não é outra coisa senão citar a bíblia vazia de palavra fechando assim qualquer diálogo que possa impactar positivamente a quem nos dirigimos. 

O reino absoluto de Jesus anuncia novidades, transformações, quebra-se paradigmas e resgata o que para a compreensão humana é abominável. É nEle que nos esvaziamos de preconceitos e jactâncias para melhor alcançar Sua Palavra. 

Alguns dos vários exemplos:
pinçou um samaritano do meio de uma sociedade condenatória;
- mulher na casa de Simão grudou beijou e passou os cabelos em Seus pés. Não era permitido a elas tocar no homem;
- trafegou entre o profano e o sagrado com a maior destreza, delicadeza, fineza de maturidade natural sem estabelecer distinção; - o particular com a samaritana no poço de Jacó, aliás, falar em público sozinho com às mulheres era uma situação irreparável;
- não transmitia medo devido o respeito ao outro. Marta mostrou essa intimidade ao indagá-Lo em outras palavras: eu com tantos afazeres e Maria de "bate-papo" com você.

Na política acolheu um centurião; ironizou Herodes ao chamá-lo de raposa; foi firme ao relativizar que nem tudo pertencia a Cesar com a frase "Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus". Tempo em que tudo e todos até os mortos pertenciam ao Imperador.

Enfrentamento aos fariseus chamando-os de preconceituosos e que em nome do zelo rotulavam esmagavam as pessoas; definia os teólogos prepotentes arrogantes como sepulcro caiado.

Promovia a questão humana, com Ele o tempo era de libertação, doentes saravam, cegos viam e paralíticos andavam.

Refrigeramento aos pagãos crianças, pecadores, ladrão e etc.,
...["...: Eis que faço nova todas as coisas. ..."]...
Apocalipse 21:5
Vejam, assim ainda é Jesus!