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segunda-feira, 22 de março de 2010

Mercantilizar a felicidade? Não!!!

Arquitetamos a felicidade quando sonhamos com ela.

Planejá-la é bom, assim reduz sacrifícios e exageros supérfluos, também sinaliza esperanças construídas e deixa espaço para o inesperado.

Podemos nos surpreender em um e-mail, um encontro ou reencontro casual, um telefonema de alguém sumido, uma graça na rua, no semáforo, na esquina, um bolo comido ainda quente, presentes sem razão, comemorações sem datas especiais.

Pequenos gestos que fazem tremenda diferença na soma total.

Uma coisa é certa: o inesperado ainda é a metade mais viva da vida.

O sorriso, ao perceber e querer a vida, uma música, o cantar, a cama num dia chuvoso.

Belezas superiores insistem em se esconder em belezas menores ou pouco atraentes.

Vida se comemora só por comemorar, só por reconhecer o que nela é único, irrepetível, singular.

Só quem se programa cumpre bem o que se propõe e é certo que sabe lidar com as surpresas.

Previsão só o que o bom senso anuncia como verdade, a vida continua amanhecendo e é previsível.

No mais, sem previsões! Não importa se Plutão está na casa de Escorpião ou se as cartas revelaram o oculto a respeito de quem quer que seja, isso é muito fantasioso, utópico.

Mercantilizar a felicidade? Nunca! É por natureza o gratuito de Deus.

Bem! Quanto aos sonhos? Sem limites pra sonhar! - http://is.gd/9a6mS

Mi – Base: FM
Cps, 04/03/10