Impressionante que ainda hoje a intolerância perpassar por todas as relações. Mesmo com todo o processo de socialização da informação encontramos tais contextos em nossas casas. Sentimo-nos no direito de criticar ridicularizar ou atacar por esse ou por aquele outro motivo. Tudo isso por trás de um discurso altamente moralizante e desumanizador. Podemos não concordar, mas ter uma postura respeitosa, questão de educação e podemos ser assim sim!. A falta de bons valores não pode nortear nossas atitudes. Para que o bem prevaleça usemos das decisões para que tudo seja bom. Aplicar nas pequenas coisas o bem que queremos para todos, nos dá o direito de quere este bem. A transformação acontece em nós. Promovemos a guerra quando somos agressivos ao falar com aqueles que nos rodeiam, se não somos capazes de demonstrar amor ou se não somos humildes para tratar bem quem nos atente, não teremos como esperar que o mundo aconteça da melhor forma por um simples motivo: não estamos fazendo a nossa parte! A história não cansa de nos contar que a intolerância é um dos problemas mais antigos e profundamente enraizados em todas as nações. Ela tem como base o preconceito da discriminação nas formas mais comuns como racismo, sexismo, homofobia, heterossexismo, etaísmo (discriminação por idade), religião e política. Contudo, não se limita aí: alguém pode ser intolerante a quaisquer idéias de qualquer pessoa.
Enquanto procuramos fórmulas para iliminar a intolerância alheia, frequentemente ignoramos como reconhecer e lidar com a nossa própria intolerância.
Como esperar que o conceito do Reino seja aplicado na história se não promovemos o lugar para que ele aconteça? Daí fica difícil, porque esta responsabilidade é nossa!
Mi – Base:FM – Cps, 29/06/11
http://youtu.be/yW3VBnvosSI
