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terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Nós e as tragédias

Comunhão é quando estamos conectados ao Cristo, assim vivemos bem conosco e com o outro.

Ser solidário, repartir com os necessitados sem importar em quais condições em que o outro chegou neste ponto é característica de um cristão.

Como equilibrar e crer no Deus misericordioso em tempos de tantas tragédias?

O desafio consiste em não ter resposta, mas ter fé, a confiança nasce enquanto esperamos a resposta de quem acreditamos.

Quanto à sensação de dúvida, ou não entendermos os desígnios de Deus é natural e nas maiorias das vezes não entendemos mesmo.


Agora não termos capacidade de entender conseqüências dos nossos atos.
É incidência, ignorância.
Nossa vida segue seu curso natural com toda a liberdade e todos os ensinamentos que nos foram dados.
Mas quem os pratica ou pelo menos que os lê?

Temos dois exemplos em Mateus 6 48:49 e Mateus 7 24:28, de como os prudentes e os insensatos constroem suas casas, aliás nos ensina até como projetá-las em Lucas 14 28:29.

E nós, sem um pingo de responsabilidade avançamos no espaço que pertence a natureza, as vezes por ignorância, outras vezes por ganância.

Modificamos rios, construímos em solos impróprios, em áreas de riscos, encostas e etc., sem contar com os lixos que jogamos por todos os lados, poluímos o ar, rios, mares e ainda por cima esquecemos o sinônimo de competência.

Devastamos tudo e quando chegam, às inevitáveis tragédias culpamos Deus e ainda, queremos que Ele se explique, caso contrário duvidamos do Seu amor por nós.

Pode isso? Coisas do ser humano! http://is.gd/74Jbm

Mi – Base: FM
Cps, 21/01/10