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domingo, 28 de dezembro de 2014

Uma curiosa dica de português

por Miriam Rita Moro Mine - Universidade Federal do Paraná

Foi elaborado para acabar de vez com toda e qualquer dúvida se tem presidente ou presidenta.

A presidenta foi estudanta?
Existe a palavra: PRESIDENTA?
Que tal colocarmos um "BASTA" no assunto?

No português existem os particípios ativos como derivativos verbais. Por exemplo:
- o particípio ativo do verbo atacar é atacante;
- de pedir é pedinte, o de cantar é cantante;
- o de existir é existente;
- o de mendicar é mendicante...

Qual é o particípio ativo do verbo ser?
O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.

Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte. 

Portanto, a pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", OU PRESIDANTA independentemente do sexo que tenha. 

Diz-se:
- capela ardente, e não capela "ardenta";
- se diz estudante, e não " estudanta";
- se diz adolescente, e não "adolescenta";
- se diz paciente, e não "pacienta". 

Um bom exemplo do erro grosseiro seria:
- "A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta".  

Por favor, pelo amor à língua portuguesa, repasse essa informação.

Artigo tirado na íntegra desta fonte:

sábado, 29 de novembro de 2014

27º Encontro Ex-Engetur/Dresser - 28/11/14

Da minha época: Alexandre, Geraldo e Alaor...

...Márcia Lanzi e Maria Antonia.
Sai evidentemente e outros entraram...

...Marisinha é do meu tempo...
...Geraldo e Loyola...

...Marcos Arnellas (de Azul) também...
...Márcia Lanzi, Maria Antônia, Helô, Marisinha.

A última é a Helô esposa do Arnellas, não
trabalhou conosco, mas sempre nos acompanha.
...Márcia e a nossa promoter
Marisinha.

O Cebola levou a esposa Dete.
...

...Valdemar Messias (fundo)...
...

...

...Alê, eu e Alaor...

... eles...

...pose nada é gole mesmo!
Por seis anos, isso há +/- trinta.
...elas vieram mais tarde...

Fico contente...
...por mais uma oportunidade...
...que Deus me concedeu para reencontrá-los.

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

O adeus em 15/11/2014

Houve um suave aviso no dia de hoje e eu não soube identificá-lo, porque a data é importante e agora tornou especial. Enfim, a notícia de que uma querida e amada se foi. Não me acostumo a condição de finitude mesmo sendo regra universal para tudo que se existe. Entretanto, a dicotomia da vida ameniza e ajuda a transgredir permitindo às horas, aos dias. A contrição é um descanso que toda alma merece, por isso, autoriza ao olhar chorar dolorosamente os excessos da alma. Parte dos meus já se foi e isso me ensinou a ter certa convivência com as ausências e agora parece que quero desaprender. Todavia, a saudade segundo a vida é ressurreição. 

O dia me deixou sonolenta, para que o impacto da despedida fizesse com que eu revisse o filme de minha vida. Na comunhão da existência, o estreito choro mostra que o amor de quem perdi me tocou eternamente e fez diferença em minha vida. 

Tia Rosaria de vida abençoada, de belas atitudes, de belos exemplos e de gestos divinos. Sentia que cuidava de mim agradeço pelo seu amor, por sua paciência quando eu atravessei minha mais plena adolescência. Obrigada por deixar que eu compartilhasse minha vida contigo. 

Deus agia através de seus atos.

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Privatização – Estatização - Concessão


Na eleição é comum ouvirmos um candidato defender a privatização, outro defender a estatização, muitos eleitores sem entender e aí me incluo. Por isso pesquisei.

Privatização ou desestatização - quando uma empresa pública (Estado/Governo) é vendida à particulares (setor privado) através de leilão público. Vence o maior lance da empresa privada.
Ø  Prós - aumenta a competição beneficiando clientes devido a maior oferta, melhor eficiência na opção de produtos e serviços possibilitando lucros. Diminui a presença do Estado em setores importantes para o desenvolvimento do país e para a população.
Ø  Contras – governo vende nossas empresas de maior lucro a preço de banana e com o nosso dinheiro, paga dívidas que ele próprio faz. O país e seu povo ficam como sempre, no cocô.

Estatização ou nacionalização – quando o governo compra uma empresa privada. Se for exploração de recursos naturais cria-se o monopólio estatal, ou seja, o Estado detém o mercado. Há setores de monopólio natural como: energia, saneamento, comunicação, transporte, etc. e setores de interesse público como: saúde, educação, onde é dever do Estado corrigir discretamente.
Ø  Prós - permite ao país maior controle sobre a economia interna, também cuida dos interesses nacionais permitindo avanços estrangeiros.
Ø  Contras - uma estatização grande deixa o Estado muito presente em ações econômicas incomodando setores da iniciativa privada. Normalmente o mercado sabe dispor de recursos, logo, o governo não precisa ser proprietário.

Concessão é quando o governo empresta um patrimônio público à uma empresa privada administrar por algum tempo, mas continua sendo da União que além de ganhar com o maior lance dado continua ganhando.

Pergunto: Um apenas um de nós (povo brasileiro) viu pelo menos 1 centavo do tal pré-sal que nos beneficia em qualquer coisa que seja? 

Respondo: Também, nem somos autoridades cubanas, venezuelanas, africanas, nicaraguenses, bolivianas, panamenhas e por aí vai.....

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

FSM

Com seu slogan: “Um outro mundo é possível” o Foro Social Mundial diz claramente que o mundo que temos hoje será substituído e quem mais deseja a mudança se espelha em ditadores. 

Não se conhece nenhum país, nenhuma democracia, nenhum êxito mantido no desenvolvimento econômico, nenhuma sucesso da pessoa que se opõe ao totalitarismo que estes construíram, que possamos apresentar orgulhosamente seu triunfo à história. 

Todavia, repetem o mantra: “Um outro mundo é possível” propondo destruir a base que o mundo atual tem como pilar. Claro que podemos aprimora o mundo sem danificar valores que sustentam nossa civilização como: família, dignidade, direito a propriedade privada, liberdade de pensamento, de opinião, de divergência, do pluralismo e da religião. Entretanto, quem quer o tal outro possível mundo ataca vorazmente estas colunas. 

A partir daí podemos entender que o FSM é o encontro de neo-comunista latino americano bananeiro cocaleiro bolivariano petralhiano que comungam da mesma fé que não é outra coisa, senão acabar conosco. 

Na verdade o neo-comunismo é o comunismo que não diz o seu nome por vergonha, mas orgulha de sê-lo.

Viu Puggina? Eu pensei nisso! Estou desavermelhando o Brasil

sábado, 24 de maio de 2014

26º Encontro Ex-Engeturb/Dresser

Desta vez vieram Edson e Valmir...

... Marli...

... o Gabriel...

...

...

...Rosinete e Marcinha...

...

...

...

... Edson eu e Valmirzinho
(Os ex-engeturbianos)...

...

Daniel nunca veio,
Maria Antônia o mimou até...

Valdemar Messias também
apareceu agora 

...

Jéssica, filha da Neneti

Filho e marido da
Marisinha

...

A leveza da amizade

Esta semana presenciei duas situações com pessoas diferentes envolvendo a amizade. No primeiro caso a pessoa se sente menosprezada pela a amiga; no segundo, a amiga imagina que a outra esteja se sentindo menosprezada. Situações distintas, uma reclama a falta de atenção e a outra se preocupa por estar faltando com a atenção; ao mesmo tempo parecidas devido o aparente motivo: correria do dia-dia.  

Todas são minhas amigas e agem da mesma forma comigo, talvez eu faça a mesma coisa, por isso não vejo problema porque lido com mais leveza e quando nos encontramos parece que estamos a todo instante juntas. Em ambos os casos percebi um triste ressentimento. 

Para mim a amizade não aprisiona não confina, mas, gera ‘pertença’ para definir quem sou e quem o outro é. Ela não é uma obrigação é generosa, todavia. Também não é onipotente, até nos permite reconhecer nossas fragilidades, porém, não nos autoriza a tudo. Desta árvore nasce igualmente o afeto, o apego, a benevolência, a simpatia, a fraternidade (apesar da palavra tão adulterada hoje), a ternura e o mais importante: o amor.

A palavra ‘pertença’ pode assustar no primeiro momento, mas posso acrescentá-la a um bem, como se fosse parte dele. O sentimento é um bem destinado a mim e o que tenho para embelezar este bem é a amizade, logo, a pertença é o acessório que dá ao sentimento o aformoseamento, ou seja, enfeita, adorna.


Isso é a amizade verdadeira, simples assim!