Ao quebrarmos o pacto com Deus passamos a querer o que pertencia ao outro, então fomos adquirindo e alimentando projetos diabólicos.
Diabólico vem de diábulus é tudo aquilo que divide, separa e geral o mal, como por exemplo: a fofoca, a mentira, a ira, o ódio, a raiva, a inveja, o orgulho e etc., todos estes abrem portas para a maldade.
Quando praticamos esses males o corpo somatiza(vira físico), reage contra nós, seria como se tomássemos veneno esperando que o outro morresse.
Símbulus é o que une e vem do bem, exemplo: é ver as atrocidades do mundo e a partir daí começar a melhorar, isto é, podemos começar primeiro com aqueles que estão ao nosso lado, depois aqueles que nos permeiam e por aí vai...
É um jeito de tentar arrumar o mundo a partir dos mais próximos, ao evitarmos a representação do mal em nós restabelecemos o vínculo de amor.
Às vezes nos perdemos nos erros, mas quando percebemos e os analisamos eles nos consertam.
É desafiador o recomeçar e reassumir a nossa verdadeira identidade do bem.
A vida pesa devidos os cansaços das atitudes impalpáveis, aí o coração tende a adoecer.
Fazer as pazes com o nosso coração é resgatar a catarse é quando falamos sobre lembranças traumáticas reprimidas para eliminá-las já é o processo de purificação.
Ajuda a alimentá-lo com sentimentos bons e só infiltramos as impurezas para que elas não fiquem internalizadas.
O conceito de pertencimento é viver bem o humano em nós sem o peso do dia a dia.
Acabar com a sujeira do mundo é um ato impossível, porém não permitir que ela se estabeleça em nós faz a grande diferença.
Seria importante que fosse assim. 332 - http://is.gd/7dKS5
Mi – Base: FM
Cps, 07/02/09