19- Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço.
20- Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim.
24- Miserável homem que eu sou! quem me livrará do corpo desta morte?
25- Dou graças a Deus por Jesus Cristo nosso Senhor. Assim que eu mesmo com o entendimento sirvo à lei de Deus, mas com a carne à lei do pecado.
Então...
A ética e a moral existem desde muito tempo e há um padrão de comportamentos nos relacionamentos com Deus, com o outro e principalmente conosco. Mas quando esbarramos em nossas realidades notamos a distância que nos separa do bem é mais longa do que a distância que nos separa do mal. Fazemos coisas que sabemos não estarem corretas e nosso íntimo desaprova por conhecermos o valor dos princípios. Por que o fazemos então? Verdade incontestável e conflituosa entre razão e ação. Não é de nossa natureza fazer o bem e o mal que a razão não aprova fazemos. Fácil o racional superar o irracional? Não, não é! Paradoxalmente somos escravizados por uma força superior à nossa razão e vontade que nos incapacita de vencer e outra força superior espiritual que nos prende, com poder de transformar e purificar desejos e vontades revertendo a situação.
Mi – Cps, 23/09/11