Muitas vezes jejuamos dos alimentos que mais gostamos, porém gostamos das coisas erradas também. Então, porque não privarmos destes nossos erros?
Ter um esforço maior em evitá-los é muito melhor. Exemplos:
● Abstermo-nos em julgar o outro, de palavras mordazes, torpes, críticas (nenhuma é construtiva), descontentamento, irritação, cólera, ódio, pessimismo, preocupações desnecessárias, lamentações, lamúrias, tristeza, amargura, egoísmo, rancores, pensamentos de fraquezas como os vícíos;
● Enchemo-nos de palavras purificadoras, gratificantes, de mansidão e paciência, de otimismo e esperança, de confiança em Deus, de coisas simples da vida, alegria, compaixão, atitudes de reconciliações, de silêncio para escutar o outro e de promessas inspiradoras.
Jejuamos de tudo que nos separa de Deus e enchemo-nos de tudo que nos aproxime dEle. Jejuar e fazê-lo de maneira com que repercuta naqueles que nos rodeiam a validade do sacrifício será considerável, além de melhorar o relacionamento entre nós.
Nem podemos considerar uma restrição, mesmo porque está nos fazendo melhor, transformando nosso jeito de agir, além de darmos aos outros, oportunidade de ter o mundo melhor. Atitudes desdobradora por nos capacitar de educação.
Deixamos de alimentos que gostamos e ficamos mal humorados, de que vale então o sacrifício?
Cadê a ponte entre a restrição e o desdobramento da restrição?
E entre a obrigação e o crescimento?
E se aprendermos, algo de bom acontecerá em nós. Ninguém pode ser grande se não passar por sacrifícios.
A atitude do jejum é fazê-lo, sem querer "mostrar" alguém religioso. Crescer interiormente deve ser nosso objetivo social, não nas aparências exteriores.
Fazer por fazer em nada adianta.
Mi - Bse: FM - Cps. 15/07/10