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terça-feira, 3 de agosto de 2010

Rafael

Rafael Sanzio - Raffaello Sanzio, Raffaello Santi, Raffaello de Urbino, Rafael Sanzio de Urbino ou apenas Rafael, o Príncipe dos pintores.
(Urbino, 06/04/1483 / Roma, 06/04/1520).

Mestre da pintura e da arquitetura da escola de Florença durante o Renascimento italiano, celebrado pela perfeição e suavidade de suas obras. Escreveu uma Crônica famosa em rima. Pintor de precoce talento, com poucos méritos, homem culto bem relacionado na corte do duque Federico da Montefeltro de Mântua.

Conforme Giorgio Vasari, ao nascer, seu pai Giovanni Santi dirigia um famoso estúdio em Urbino. Transmitiu ao filho, o amor pela pintura e as primeiras lições do ofício. O duque, personificação do ideal renascentista do príncipe culto, encorajara todas as formas artísticas e o introduzira à corte humanista e transformara Urbino em centro cultural, a que foram atraídos homens como Donato Bramante, Piero della Francesca e Leone Battista Alberti, que ao final do século XV, havia se tornado um dos mais ativos centros culturais da Itália, sob a regência do Duque Federico da Montefeltro, falecido 7 meses antes do nascimento de Rafael. Lá, Rafael pode conhecer os trabalhos de Paolo Uccello, Luca Signorelli, e Melozzo de Forlì. Em 1500 aos 17 anos Rafael já era considerado um mestre.

Obras

O primeiro trabalho registrado de Rafael foi um altar para a Igreja de San Nicola da Tolentino na cidade de Castello, entre Perúgia e Urbino.

A peça foi encomendada em 1500 e terminada em 1 ano. Danificada por um terremoto em 1789, restando atualmente alguns fragmentos na Pinacoteca Tosio Martenigo, na Brescia.


Outra peça importante de seus primeiros anos foi o altar de Oddi para a capela de mesmo nome na igreja de São Francisco de Perúsia.

Provavelmente como membro da oficina de Pietro Perugino, trabalhou também nos afrescos do Collegio del Cambio





Em 1494, dois anos após a morte do pai, foi para Perugia, onde aprendeu com Pietro Perugino a técnica do afresco ou pintura mural. Em sua primeira obra de realce, "O casamento da Virgem" (1504), a influência de Perugino evidencia-se entre suas figuras, de um doce lirismo, mais informal e animada que a do mestre.



Logo depois Rafael concluiu 3 pequenos quadros, neles já expunha o seu estilo amadurecido e o frescor que lhe acompanharia por toda vida:

Visão de um Cavaleiro
   
As Três Graças

São Miguel














Deposição de Cristo de 1507 encomendado por uma nobre de Perugia, hoje exposta na Galleria Borghese, em Roma.

Em Florença tornou-se amigo de vários pintores locais, destacando-se Fra Bartolomeo, um proponente do Idealismo Renascentista que o levou a abandonar o estilo suave e gracioso de Perugino e abraçar a grandiosidade e formas mais poderosas. Entretanto, a maior influência veio de Leonardo da Vinci e suas composições, figuras e gestuais, bem como suas técnicas inovadoras como o chiaroscuro e o sfumato.

Em 1508, o Papa Júlio II, encorajado por Donato Bramante, amigo de Rafael e arquiteto do Vaticano, contratou os serviços do pintor. Aos 25 anos, Rafael ainda estava forjando seu estilo. Contudo logo conquistou a fama e os favores do papa. Roma passou a ser sua segunda nação. Trabalhou principalmente para Júlio II e seu sucessor, Leão X (filho de Lorenzo de Medici). Final de 1508 começou a decoração dos apartamentos de Júlio no Vaticano, que, na visão do papa, eram destinados a glorificar o poder da Igreja Romana através da justificação do Humanismo e do Neoplatonismo.

Uma série de obras-primas, como a Disputa (ou Discussão do Santíssimo Sacramento) e a Escola de Atenas, pintados na Stanza della Segnatura tornou o artista mais procurado da cidade.

Rafael continuou o trabalho nos quartos até 1513, sob o governo de Leão X, mas deixou as últimas seções quase que inteiramente sob cuidado de seus pupilos. Nesse meio tempo, ele realizou outras tarefas como decorações sacras e seculares para vários prédios, retratos, altares, desenhos para tapeçarias, design para pratos e até trabalhos cenográficos.

Galateas
Os trabalhos mais famosos desse período nasceram da amizade com que mantinha com um rico banqueiro de Siena, Agostino Chigi, que lhe encomendou o belíssimo afresco de Galatéia para sua Villa Farnesina e as Sibilas na igreja de Santa Maria della Pace, junto com o projeto e a decoração da Capela de Chigi na igreja de Santa Maria del Popolo, em 1513.

Sibilas

Florença
No outono de 1504, Rafael foi a Florença, atraído pelos trabalhos que estavam sendo realizados, no Palazzo della Signoria, por Leonardo da Vinci e Michelangelo. Sob a influência sobretudo da obra de Da Vinci, absorveu a estética renascentista e executou diversas madonas, entre as quais a "Madona Esterházy" e "A bela jardineira". Fez uso das grandes inovações introduzidas na pintura no Renascimento, e de Da Vinci a partir de 1480: o claro-escuro, contraste de luz e sombra que empregou com moderação, e o esfumado, sombreado levemente esbatido, ao invés de traços, para delinear as formas. A influência de Michelangelo, patente na "Pietà" e na "Madona do baldaquino", consistiu sobretudo na exploração das possibilidades expressivas da anatomia humana.

Roma
Por sugestão de Bramante, seu amigo e arquiteto do Vaticano, Rafael foi chamado a Roma pelo Papa Júlio II em 1508. Nos 12 anos em que permaneceu nessa cidade incumbiu-se de numerosos projetos de envergadura, nos quais deu mostras de uma imaginação variada e fértil. Dos afrescos do Vaticano, os mais importantes são a "Disputa" (ou "Discussão do Santíssimo Sacramento") e a "Escola de Atenas", ambos pintados na Stanza della Segnatura. O primeiro, que mostra uma visão celestial de Deus, seus profetas e apóstolos a encimar um conjunto de representantes da igreja, equipara a vitória do catolicismo à afirmação da verdade. Já a "Escola de Atenas" é uma alegoria complexa do conhecimento filosófico profano. Mostra um grupo de filósofos de várias épocas históricas ao redor de Aristóteles e Platão, ilustrando a continuidade histórica do pensamento platônico.
Após a morte de Júlio II, em 1513, a decoração dos aposentos pontifícios prosseguiu sob o novo papa, Leão X, até 1517. Apesar da grandiosidade do empreendimento, cujas últimas partes foram deixadas principalmente por conta de seus discípulos, Rafael, que então se tornara o pintor da moda, assumiu ao mesmo tempo numerosas outras tarefas: criou retratos, altares, cartões para tapeçarias, cenários teatrais e projetos arquitetônicos de construções profanas e igrejas como a de Sant'Eligio degli Orefici. Tamanho era seu prestígio que, segundo o biógrafo Giorgio Vasari, Leão X chegou a pensar em fazê-lo cardeal.
Em 1514, com a morte de Bramante, Rafael foi nomeado para suceder-lhe como arquiteto do Vaticano e assumiu as obras em curso na basílica de São Pedro, onde substituiu a planta em cruz grega, ou radial, por outra mais simples, em cruz latina, ou longitudinal. Sucedeu também a Bramante na decoração das loggias (galerias) do Vaticano, aí realizando composições de lírica simplicidade que pareciam contrabalançar a aterradora grandeza da capela Sistina pintada por Michelangelo.

Pesquisador
Competente pesquisador interessado na antiguidade clássica, Rafael foi designado, em 1515, para supervisionar a preservação de preciosas inscrições latinas em mármore. Dois anos depois,foi nomeado encarregado geral de todas as antiguidades romanas, para o que executou um mapa arqueológico da cidade.

Sua última obra, a "Transfiguração", encomendada em 1517, desvia-se da serenidade típica de seu estilo para prefigurar coordenadas do novo mundo turbulento o da expressão barroca.

Em conseqüência da profundidade filosófica de muitos de seus trabalhos, a reputação de humanista e pensador neoplatônico de Rafael implantou-se em Roma. Entre seus amigos havia respeitados homens, como Castiglione e Pietro Aretino, além de muitos artistas. Em 1519 ele projetou os cenários para a comédia I suppositi, de Ludovico Ariosto. Coberto de honrarias, Rafael morreu em Roma em 6 de abril de 1520...

Arquitetura
O primeiro trabalho arquitetônico conquistado por Rafael foi a posição de arquiteto da nova Basílica de São Pedro, cuja construção começou em 1506. A posição havia sido vagada pela morte de Bramante em 1514. Rafael mudou a planta de um desenho de inspiração grega para um design longitudinal. Contudo este projeto foi modificado novamente após sua morte. Dois anos depois ele projetou as linhas da importante Villa Madama em Roma. Em 1515 ele foi nomeado uma espécie de supervisor paras as pesquisas arqueológicas romanas, desenhando um mapa arqueológico da cidade.

Política
O prestígio de Rafael até mesmo deu a sua obra um papel na criação e fortalecimento de alianças políticas, como no caso de trabalhos hoje em dia expostos no Louvre, que foram enviados a corte francesa, e o retrato de Lorenzo de Medici para o partido florentino.

Últimos anos
A morte precoce de Rafael, no dia em que completava 37 anos, reforçou a aura mística que rodeava sua figura. Admirado pela aristocracia e pela corte papal, que o viam como o "príncipe dos pintores", foi encarregado pelo Papa Júlio II de decorar com afrescos as salas do Vaticano hoje conhecidas como as stanze de Jesus Cristo.

Em seus últimos anos (1518-1520) a intervenção do estúdio em seus trabalhos tornou-se mais significativa, como pode se ver em obras como Spasimo da Sicília, para uma igreja de Palermo, e a Visitação, hoje abrigada pelo Museu do Prado em Madrid. Também a decoração do Quarto de Constantino no Vaticano foi executada inteiramente por seus pupilos, baseado em desenhos do mestre. Seus últimos trabalhos autorais foram um retrato duplo do Louvre, o pequeno mas monumental A Visão de Ezequiel e a Transfiguração.

Morte
Rafael nunca se casou, ainda que algumas fontes afirmem que em 1514 ele estava noivo de Maria Bibbiena, sobrinha de um cardeal, mas o noivado terminou devido a morte prematura da jovem. Diz a lenda que seu grande amor foi "Fornarina" (padeirinha), mas sua existência jamais foi confirmada. Segundo Vasari, a morte prematura de Rafael foi causada por excesso de amor.

Rafael morreu em Roma no seu aniversário de 37 anos, (alegadamente apenas a algumas semanas depois de Leão X apontá-lo como cardeal), acometido por uma febre após um encontro à meia-noite, e foi profundamente lamentado por todos aqueles que reconheciam sua grandeza.

Seu corpo repousou por um certo tempo em uma das salas na qual ele havia demonstrado sua genialidade e foi honrado com um funeral público. A Transfiguração precedeu seu corpo durante a procissão fúnebre. A incansável mão da morte (nas palavras de seu biógrafo) pôs um limite em suas conquistas e privou o mundo de um benefício maior de seus talentos, na idade em que a maioria dos outros homens começa a ser útil.

Rafael foi enterrado no Panteão, o mais honorável mausoléu da Itália. Em sua tumba foi colocada uma frase de Pietro Bembo em latim que diz:
- "Aqui jaz Rafael, que fez temer à Natureza por si fosse derrotada, em sua vida, e, uma vez morto, que morresse consigo".
De acordo com Giorgio Vasari as principais obras de Rafael:

Bandeira de procissão com a Santíssima Trindade

- A Ressurreição de Cristo, 1499-1504 (acima)
Deus Pai
- Abençoada Virgem Maria
- Anjo
- A Virgem com o Menino
- São Sebastião
- Retrato de um Homem
- A Coroação da Virgem
- A Anunciação
- Adoração dos Magos
- A Apresentação no Templo
- Madona Connestabile
- Madona com o Menino
- O Casamento da Virgem
- São Jorge e o Dragão
- As Três Graças
- Visão de um Cavaleiro
- Madona e o Menino Entronados com Santos, 1504-1505
- São Miguel

Outras Obras:

- Resumo da obra "Escola de Atenas é uma alegoria complexa do conhecimento filosófico profano. Mostra um grupo de filósofos de várias épocas históricas ao redor de Aristóteles e Platão, ilustrando a continuidade histórica do pensamento filosófico. Vários deles são identificados na Escola de Atenas:

Detalhe da Escola de Atenas









Os noeses são as personalidades em que Rafael se inspirou para pintar o rosto dos diferentes filósofos gregos. Isso é claramente uma homenagem às pessoas de seu tempo: 1: Zenão de Cítio ou Zenão de Eléia 2: Epicuro 3: Frederico II, duque de Mântua e Montferrat 4: Anicius Manlius Severinus Boethius ou Anaximandro ou Empédocles 5: Averroes 6: Pitágoras 7: Alcibíades ou Alexandre, o Grande 8: Antístenes ou Xenofonte 9: Hipátia (Francesco Maria della Rovere or Raphael's mistress Margherita.) 10: Ésquines ou Xenofonte 11: Parménides 12: Sócrates 13: Heráclito (Miguel Ângelo). 14: Platão segurando o Timeu (Leonardo da Vinci). 15: Aristóteles segurando Ética a Nicômaco 16: Diógenes de Sínope 17: Plotino 18: Euclides ou Arquimedes acompanhado de estudantes (Bramante) 19: Estrabão ou Zoroastro (Baldassare Castiglione ou Pietro Bembo). 20: Ptolomeu R: Apeles (Rafael). 21: Protogenes (Il Sodoma ou Pietro Perugino). [1]


A SAGRADA ESCRITURA E A ESCOLA DE ATENAS
Por Alessandro Lima

Rafael, famoso artista italiano do período da renascença, é o responsável por um dos quadros mais fantásticos da arte universal: A Escola de Atenas.

Sua obra constitui um verdadeiro estudo da maneira pela qual os gregos antigos concebiam e representavam o mundo. É quase impossível olhar para esta obra e não perceber o senso estético de harmonia que salta do conjunto de tanto quanto dos detalhes. Podemos identificar os diversos personagens históricos e suas respectivas idéias expressas da maneira pela qual se postam e nos gestos que denotam. No centro da obra vemos Platão e Aristóteles lado a lado. O primeiro gesticula com a mão apontando para cima - sinal de sua metafísica, de sua filosofia centrada no ideal. O segundo aponta para frente - sinal de sua física, sua ética da conveniência, seu mundo filosófico baseado na experiência.

A famosa teoria do mundo das idéias - que fundamenta a filosofia platônica - ensina que o mundo é a representação diminuída e prejudicada do mundo superior, que é mais belo e perfeito, onde a perfeição e a beleza expressão pontencialmente seus atributos. Segundo esta teoria a alma desenvolve os conceitos perfeitos acerca de toda a Verdade. No entanto, uma vez inserida no mundo das coisas observa nele a expressão deturpada do mundo superior, e à sua volta restam apenas meras figuras da realidade luminosa (cf. 1Cor 13,12).

O mundo para Aristóteles é lógico, onde a experiência possui lugar para desenvolver conceitos e classes, relações e dimensões. Constratou com a metafísica suas proposições que pareciam derivar do conjunto de experiências reais, catalogadas e classificadas para dar origem a uma visão teórica do mundo em que se vive, isto é, um modelo.

Em sua obra "Ética a Nicômaco", pode-se verificar que a Ética é uma adaptação do indivíduo ao meio em que vive, que define suas regras de comportamento baseadas no modelo que percebe de sua realidade, passando então a guiar-se por elas: o bom é o adequado.

Rafael de forma brilhante capturou detalhes destas idéias e expessou-as em sua obra. No composto harmônico de sua pintura é possível identificar a noção do perfeito vindo das idéias para a visão e da visão para as idéias.

Assim como as idéias de Platão e Aristóteles, a obra de Rafael é a expressão de um modelo pelo qual o artista se palpava para entender o mundo. Muito antes de Rafael na pintura, antes de Platão e de Aristóteles, antes dos mitos de explicação do mundo e das coisas o homem usava modelos como formas de interferir na realidade.

Muitas pinturas rupestres demonstrando cenas de caça, identificadas no período paleolítico-superior, têm sido concebidas como modelos que o homem pré-histórico usava para planejar, avaliar ou comunicar a sua sabedoria. Entretanto é preciso reconhecer que os modelos apenas refletem parte das realidades.

A obra de Rafael, a Escola de Atenas é uma obra rara, pefeita em cores e métrias; genial na interpretação da tradição dos gregos. No entanto é preciso conhecimento para apreciar tal obra em sua totalidade. Quem não possui o conhecimento adequado terá sérios problemas para entender o quadro, e muito possivelmente será conduzido a idéias falsas do que o autor da obra realmente quis expressar.

O mesmo acontece com a Sagrada Escritura. Ela é a Escola de Atenas que Deus nos entregou através da Igreja, porém muito mais complexa, sintuosa e encantadora que a obra de Rafael, e por isso também muito mais suscetível a ser entendida de forma errada se o leitor não possui o conhecimento adequado. Para entender a Sagrada Escritura, não basta saber a cultura helênica como na Escola de Atenas, mas é preciso conhecer o seu berço, isto é, o corpo doutrinário onde ela surgiu, que é a Tradição dos Apóstolos. Foi da Tradição dos Apóstolos que a Igreja escreveu e usou critérios para discernir quais livros a formariam.

Todo aquele que quiser se deliciar nas letras sagradas deve procurar conhecer com amor a Tradição dos Apóstolos, que está presente na obra dos Santos Padres da Igreja. Querer entender a Sagrada Escritura por ela mesma é como querer entender a Escola de Atenas sem o conhecimento adequado.
A Escola de Atenas - 1509-1510
A Escola de Atenas (Scuola di Atenas no original) é uma das mais famosas pinturas do renascentista italiano Rafael e representa a Academia de Platão. Foi pintada entre 1509 e 1510 na Stanza della Segnatura sob encomenda do Vaticano. A obra é um afresco em que aparecem ao centro Platão e Aristóteles. Platão segura o Timeu e aponta para o alto, sendo assim identificado com o ideal, o mundo inteligível. Aristóteles segura a Ética e tem a mão na horizontal, representando o terreste, o mundo sensível.



A imagem tem sido muitas vezes vista como uma perfeita encarnação do espírito da Alta Renascença. Em A Escola de Atenas, Rafael pintou os maiores estudiosos antigos como se fossem amigos que discutiam e desenvolviam as formas de pensar e de refletir a filosofia em si. Segundo o estudioso Fowler, o título do afresco era Causarum Cognitio e que somente após o século XVII passou-se a ser conhecido como A Escola de Atenas.


- Abraão e os Três Moços, 1512-1514
- Transfiguração, 1518-1520
- A Sagrada Família Canigiani, 1517


A Ressureição

Acervo do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand – MASP

Detalhe do anjo