Quando me deixo ser dominada ou permito que entre em mim todo lixo do outro crio grande problema comigo.
Ao comparar pessoas com um rio, aquele que recebe todos ciscos, mas não pode se livrar acaba transbordando e como sabemos da devastidão que acontece em suas proximidades.
Diferentemente do rio temos como fazer nosso próprio processo de limpeza, assim não atingiremos pessoa que estão perto de nós.
O modo como praticamos nosso viver precisa servir para reciclar as porcarias que nos jogam.
Temos que nos higienizar mentalmente, e ter a educação orientada para que possibilite ser sustentável com o outro, só assim daremos sinais de como os respeitamos e de como gostamos de ser respeitados.
Sou eu que devo seguramente convencê-lo de minha postura exalando meu bem estar.
O outro me afronta e eu aposto na minha sensata educação para neutralizá-lo.
Sei muito bem lidar comigo e o outro com tal atitude não se valoriza e nem tão pouco sabe lidar consigo.
Agressores não suportam ver suas vítimas fortalecidas, eles vivem de suas fragilidades.
No novo tempo, apesar dos castigos, estamos crescidos, estamos atentos, estamos mais vivos, pra nos socorrer... http://is.gd/6qs8A Coisas do Ivan Lins!
Por Mi – Base: FM
Cps, 17/12/08