Mas existe um minúsculo detalhe, aquele que cava uma especial atenção para o problema. Onde está a janela que nos debruçamos? Fica na frente ou nos fundos de nossas casas? O que vemos poderá ser determinante ao impulsionar para frente ou para trás!
O modo de olharmos o mundo é uma ciência, aquilo que lutamos para conseguir, depende muito do jeito que olhamos para a realidade. E dependendo do ângulo da janela podemos não querer em nossas vidas tal visão.
Podemos chamar o ângulo da janela de estabilidade emocional e se estiver em baixa, devemos rapidamente atribuir sentidos a ela e assim, não faremos outra coisa senão afastar a solidão quer adora infiltrar em nestes casos.
Ter um amigo de confiança, ou até mesmo estabelecer laços fecundos com desconhecidos, ajuda muito e aliviam nossas tensões. Estes vínculos agregam verdadeiras alegrias, até curam nossas aridez, ou seja, aquela falta de sensibilidade, suavidade ou graça que sempre perdemos pelo caminho, podem ser resgatadas a partir daí.
O pior da crise é não ter com quem dividir nossas arestas. Até vivemos rodeados de pessoas, mas reconhecer uma para se confiar é maturidade.
O melhor agora é estar onde Deus possa me ouvir - http://is.gd/6jB44
Mi – Base: FM Cps, 16/04/09
