Hoje à tarde revi a palestra do Fábio que me levou a uma segunda reflexão.
Somos especialistas em criticar o outro, principalmente quando o outro sofre vários fatores que o impossibilita de realizar algo. A palavra proferida tem o poder de nos iniciar ou de nos finalizar e quase sempre vence a segunda deixando a sensação de que somos incompetentes.
O bom é que podemos neutralizar palavras torpedeadas.
Vejam bem! Se as coisas não se acertaram pela manhã podemos inaugurá-las à tarde com doses perseverantes. Pode ser que tenhamos errado sim. O que passou, passou, mas o passado igualmente as pessoas gostam de nos condenar. Porém o presente nos salva dizendo que lá no futuro não existe nenhum erro nosso.
É a chance que Deus sempre nos dá, porque Ele não gosta de lembrar nossos erros do passado. Não foi o que Ele disse a Daniel? “Do teu passado já não me lembro mais.” para Ele só interessa o nosso futuro.
No texto de S. João 4:6 a 30, nos ensina que o meio dia (sexta hora judaica) serviu para dividir o passado de erros, do futuro limpo e o presente é o equilíbrio, o tempo para investigarmos como devemos prosseguir agora. O encontro da samaria com Jesus no poço de Jacó (sinoé) nos leva a refletir sobre nossos erros, preconceito e seu tempo de durabilidade.
Jesus nos ensina e aquilo que Ele não ensina é o que mais fazemos. Poxa! Como Deus é Divinamente Misericordioso e nós, humanos Demais!
Mi – Base: FM Cps, 20/07/07