Dos anos 50 até os 80 a revolução feminista chegou no seu apogeu.
A mulher se emancipa, adquiri o direito de votar; o anticoncepcional separa a mãe da mulher; a tecnologia a afasta da cozinha; elas isentam os homens da responsabilidade do casamento.
De 2001 em diante há um declínio de pensamento, ignora a tradição, fantasiam outros desejos no comportamento. Reivindicam o prazer com todo o direito, o sexo só acontece pela sexualidade e surge a mulher poligâmica ou seja experimentam vários parceiro e o salário que determina a vontade de casar.
Na nova ordem de degradação aparecem duas situações ambíguas:
- a perda do amor;
- a busca de querer o resgate da vida tradicional.
A nova mulher:sujeito = Não necessita de casamento; filhos; machistas. Tendência tão forte que esbarramos todo o tempo hoje em paises que seus governantes fazem campanhas para casais terem filhos, como o Canadá por exemplo, sem contar oos paises em desenvolvimento como o Brasil que já dá os primeiros sinais de envelhecimento.
Mi – Cps, 07/11/08