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quarta-feira, 21 de abril de 2010

A filosofia nas Escrituras

Infiltração da filosofia nas escrituras
Na Era Moderna através do
raciocínio humano na relação
direta com a bíblia.

Os pais da igreja gostavam da linguagem que achavam ocultas nos ensinamentos filosóficos, termos técnicos e obscuros dados em suas academias, liceus e centro de conferências filosóficas.
Isso abriu caminho para a infiltração da filosofia e terminologia grega nos ensinos da cristandade. Paulo (Gal. 1:1/9 – Colo. 2:8 e I Cor. 1:22-23) alerta do perigo de muitos cristãos da época se deixarem levar pelos ensinos dos gregos. Platão foi quem mais influenciou os cristãos.
Depois da morte dos apóstolos, a filosofia grega foi um fator importante na grande apostasia que surgiu na cristandade e entrou nos livros bíblicos. A morte da alma, por exemplo, implicava na necessidade de vários destinos, como: inferno de fogo, purgatório, paraíso, limbo(lugar aonde vão almas de crianças mortas antes do batismo).

O professor Wolfeson da universidade de Harvard/EUA, explica em seu livro “O cristal do cristianismo”, que no segundo século da era comum, houve um grande fluxo de gentios de formação filosófica no cristianismo que admiravam a sabedoria dos gregos e julgavam haver similaridade entre a filosofia grega e os ensinos das escrituras e que por diversas vezes se expressavam no sentido de que a filosofia era o poder de Deus para os gregos assim como as escrituras eram para os judeus.